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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Nova latinha da Coca que pode ser compartilhada

A Coca-Cola surpreendeu mais uma vez o público ao criar uma lata que pode ser compartilhada. 

A ação “Sharing Can” foi criada pela Ogilvy & Mather Paris em parceria com a agência de Cingapura. De acordo com a empresa, diversas ações foram criadas para incentivar o compartilhamento do produto, mas a latinha ainda era impossível.

Confira abaixo o vídeo:







quarta-feira, 29 de maio de 2013

Nivea Sun lança anúncio que permite carregar celulares.

A Giovanni+DraftFCB criou um anúncio de Nivea que possibilita carregar telefones celulares com ajuda da energia solar. 

Com duração de 6 meses, o desenvolvimento da tecnologia do anúncio, foi feito com uma placa solar da mesma espessura de papel e um plugue para conectar o aparelho. O processo de impressão levou dois meses.

A ação promove a linha Nivea Sun."O nosso objetivo é oferecer benefícios que vão além dos cuidados com a pele".


A empresa também produziu um vídeo em uma praia do Rio de Janeiro para demonstrar a funcionalidade e praticidade do anúncio.




 Agora você pode aproveitar cada minuto do sol, sem sair da praia pra nada!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A verdade sobre a impressora 3D

Na última matéria sobre o assunto nos precipitamos em analisar o que poderia gerar uma suposta 3ª Revoluçao industrial. Entretanto, para corrigir nosso erro daremos a palavra à Nick Allen (Fundador da 3D Print UK, empresa de impressão 3D). Sua matéria foi divulgada no blog Gizmodo, que teve sua tradução na versão brasileira:

"Aos poucos, a impressão 3D ganha espaço na mídia e entre o público em geral: imagine criar objetos, peças, até armas em casa usando uma máquina relativamente acessível.
Muitos acreditam que, no futuro, poderemos baixar projetos e fabricar um produto em casa; ou usar um programa CAD (ou scanners 3D!) para digitalizar objetos e então imprimi-los, seja em casa ou em lojas especializadas. Isto supostamente vai descentralizar o processo de produção – é a próxima Revolução Industrial, dizem. Mas a impressão 3D está sendo exagerada: eu sei disso porque é o que faço para ganhar a vida.
Dia após dia, eu opero máquinas e converso com o público e com indústrias para atender suas necessidades em impressão 3D. Nos últimos dois anos, fiz mais de 5.000 modelos e respondi mais de 10.000 e-mails de grandes corporações, inventores malucos, designers e amadores. Então acho que tive bastante interação com todos os níveis de consumidores para saber a percepção deles sobre impressão 3D.
Graças a imagens como esta…














… as pessoas esperam demais das impressoras 3D. Isso foi impresso em apenas uma peça, o que em si é fenomenal para qualquer pessoa que tenha um mínimo de noção sobre processos de fabricação. No entanto, isso é feito puramente de pó de gesso e um pouco de tinta. Uma pessoa comum pode ver isso e pensar que é feito de uma combinação de metais, plásticos e borrachas. Infelizmente não é o caso. Isso é tão funcional quanto a coleção de bibelôs da sua avó.
Outras imagens mostram plásticos brilhantes com formas complexas, feitas em máquinas que valem centenas de milhares de libras, e então meticulosamente pós-produzidas por horas, dias – até semanas – a um grande custo por profissionais altamente preparados. Pessoas veem imagens ou vídeos de mecanismos, mesas e até mesmo armas impressas em 3D e imaginam que vão poder comprar uma impressora por menos de US$ 800 e então fazer tudo isso em casa. Esse é o futuro!
E realmente é o futuro, em alguns aspectos – isso vai abrir muitas possibilidades no mundo. Mas não significa que você vai fazer as coisas por conta própria, nem que vai descentralizar a produção, como o hype parece sugerir.


ENTÃO NADA DE REVOLUÇÃO?


O problema está nas expectativas muito altas, qualidade de produção, preço e usabilidade. Eis minha lista de motivos para a impressão 3D não ser tudo o que você pensa que será:

Expectativa das pessoas: elas já viram um violino, um sapato, uma chave de fenda que funciona, todos feitos em impressora 3D. Só que é uma impressora caríssima, que usa lasers ou resinas. Essas pessoas acham que poderão criar seus próprios objetos sem nenhum treino, em uma máquina que custa US$ 800 ou menos. Imagine que você viva em um planeta onde não há carros, e do nada jornais comecem a falar sobre um veículo chamado “carro” que pode atingir velocidades de 400 km/h, carregar 10 pessoas e custar a partir de R$ 5.000. Tudo isso é verdade, mas como sabemos, isso não o descreve muito bem – uma Ferrari é diferente de um carro usado.

O nome: “Impressão 3D” faz parecer que é fácil, não? Você acha que se ainda fosse chamado de “prototipagem rápida” as pessoas diriam “Estou ansioso para prototipar rapidamente na minha casa”?

Resistência: as peças impressas em 3D não são resistentes como as peças produzidas da forma tradicional. A técnica camada-a-camada de produção é ao mesmo tempo sua maior vantagem e principal fraqueza. Em algo como moldagem por injeção, a peça é bem resistente, já que o material possui uma estrutura relativamente consistente. Na impressão 3D, você constrói em camadas, mas elas não “grudam” bem no eixo Z como fazem nos planos X e Y. É algo como um muro de Lego: você coloca os blocos em cima dos outros, e pressiona para baixo: parece forte, mas empurre o muro de um dos lados – ao cair, ele se desmonta facilmente.

Acabamento da superfície: dizem que você imprime em plástico, então as pessoas pensam em um item de plástico – provavelmente algo brilhante e liso. Elas não visualizam um acabamento fosco, cheio de linhas irregulares por todas as camadas. Muitas empresas oferecem acabamentos com “superfície lisa”, mas esquecem do termo “para impressão 3D”. Você pode pós-processar as peças, mas isso geralmente envolve trabalho e produtos químicos como acetona, e remove detalhes e tolerância nas peças.

Custos: o custo depende do material usado, então coisas grandes são caras, e coisas pequenas são baratas. É isso. Não tem nada a ver com complexidade, e nada a ver com o número de peças. É ótimo que não haja ferramentas: isso abre um mundo de possibilidades para o designer, o criador e o hacker – mas não ajuda pessoas que querem apenas uma nova maçaneta para a porta. Também não há economia de escala: então se um item custa x, mil itens custarão 1.000x. Assim, a produção em massa de qualquer coisa maior que seu punho parece ser desperdício de tempo.
Os materiais também são muito mais caros do que simplesmente comprar a matéria-prima: o mais barato sai por cerca de US$ 50/kg, e pode chegar a até US$ 500/kg para algumas resinas. Então você não fará nenhuma economia aqui, sinto informar. Infelizmente, para cada pedido de capacete em tamanho real do Daft Punk que recebemos, há uma quantidade equivalente de fãs de Daft Punk decepcionados por aí, quando eles descobrem o quanto gastariam para ter um.

Velocidade: muita gente diz que impressão em 3D é rápida – e esse é outro caso de omissão de detalhes. Desta vez, “para processos de produção”. Na verdade, a impressão leva horas, até dias. Você pode aumentar a velocidade se permitir camadas mais grossas, mas assim que fizer isso, você perde a qualidade do acabamento da superfície. A noção de que “vai ficar mais rápido no futuro” não é necessariamente verdade, já que temos a limitação das propriedades químicas de materiais como plástico ABS e poliéster. Há uma taxa máxima para aplicá-los no objeto; acima dela, você começa a destruir as propriedades da peça que está imprimindo.

Usabilidade: Isso é crucial. Para imprimir algo, você precisa de um modelo CAD. Conseguir isso é difícil. Muito difícil. Quando você escreve uma carta, não aperta simplesmente o botão “imprimir”, certo? Você precisa digitar e procurar erros. É a mesma coisa com impressão 3D, mas milhões de itens mais difícil. Então como fazer isso, você pergunta?

1. Aprender CAD: Recomendável, mas difícil. Você não apenas precisa aprender como o programa funciona (é um pouco como o Photoshop; em uma semana você consegue desenhar alguma coisa, mas em três anos você aprenderá tudo), mas também precisa entender de design.

2. Escaneamento em 3D: Ótimo se você quer apenas escanear a superfície de uma peça (eles não conseguem escanear os itens internos), e se você não quiser o objeto em um tamanho diferente. A ideia de digitalizar uma parte quebrada e imprimi-la em 3D é uma abordagem para substituir uma peça enquanto não há invenções como supercola ou moldagem de silicone (que cria cópias melhores, mais resistentes e com qualidade maior). Também não é tão fácil quanto parece, nem tão barato. Você pode pegar algo como o Xbox Kinect e usá-lo como um scanner, se você quiser uma versão incrivelmente abstrata do objeto; ou você pode se tornar um profissional e fazer isso com algum custo.

3. Baixar arquivos 3D: todo dia uma nova biblioteca de modelos 3D abre na internet. Elas instantaneamente parecem receber os mesmos arquivos 3D que estão em todos os outros sites. Esses arquivos são 99% sem moderação, o que significa que não há garantia de que funcionem em impressoras 3D. Muitos são feitos para animação/renderização e são superfícies planas com imagens projetadas. Não dá para imprimir. Mesmo as maiores bibliotecas de impressão 3D estão cheias de arquivos com erros e/ou foram feitos com pouco conhecimento sobre capacidade de custo de impressoras 3D.

4. Apps que escaneiam objetos através de fotos: é como o escaneamento, só que pior.

Tipos de máquinas: então você pode imprimir em 3D usando centenas de materiais diferentes, mas todos eles podem ser feitos na sua sala de estar? Claro que não. Pessoas parecem esquecer que existem muitos tipos de impressoras 3D, cada um com suas vantagens e desvantagens. A FDM, principal forma para consumidores de impressoras 3D, usa plástico ABS e poliéster de forma relativamente segura (os materiais esfriam rapidamente) portanto você pode tocar as peças assim que saem da máquina. Não é isso que acontece com outros tipos de impressoras. Resinas, apenas de serem mais detalhadas, fazem mais bagunça e são mais caras; impressoras a base de pó fazem bagunça, e às vezes são explosivas (nunca faça uma arma impressa em 3D usando uma dessas); enquanto outras operam em altas temperaturas e produzem muito lixo. Isso basicamente nos deixa com a FDM (que tem o pior acabamento de superfície) como a única tecnologia realmente possível para usar em casa.

Materiais: de forma geral, você só pode imprimir um material, e geralmente é plástico. Agora olhe ao seu redor e perceba: quantos objetos são feitos exclusivamente de plástico? Talvez um copo e uma tampa de lente. O copo é barato. A tampa da lente é cara, mas exige grande precisão. Eu imprimiria em 3D? Não. A maior parte dos itens na sua casa são feitos de múltiplos materiais, e muitos deles são de metal e plástico. Esses dois não podem ser feitos juntos, já que a sua temperatura de fusão são centenas ou até milhares de graus diferentes. Não gostaria de fundir minha sala de estar também.
Uma boa analogia que li uma vez foi a comparação das impressoras 3D com a máquina de fazer pão em casa. Nos anos 90, as máquinas de pão ficaram baratas e muitos compraram uma; no entanto, era preciso gastar muito nos ingredientes. Eles seguiram as instruções e deixaram o pão assando durante a noite. Na manhã seguinte, acordaram com um maravilhoso cheiro de pão fresco, que eles mesmo criaram usando uma máquina, alguns materiais e um pouco de tempo. Eles sentaram, comeram e pensaram: “essa é a melhor fatia de pão de todos os tempos”. Duas semanas depois, voltaram a comprar na padaria. Eu diria que 99% da população compraria um pão por US$ 1 em vez de fazer um por US$ 3.


A IMPRESSÃO 3D É O FUTURO, MAS TALVEZ NÃO EM NOSSAS CASAS


Depois de tudo isso, você deve achar que eu odeio impressão 3D, e que não vejo futuro nela. Não é isso! Estou obcecado com impressão 3D, e eu sei que ela tem um grande futuro – eu não estaria comprometendo cada dia da minha vida se não acreditasse nisso.
O futuro da impressão 3D para consumo depende do potencial das pessoas em criar, inventar e compartilhar ideias. Desde que comecei neste negócio, ajudei centenas de designers a transformarem ideias em realidade, e estou orgulhosamente observando a chegada delas ao mercado. Esses produtos estão sendo fabricados em massa – e não impressos em 3D – então a qualidade é muito maior.
A impressão em 3D vai continuar a crescer em áreas como mercado de protótipos, produções de poucos volumes, medicina, indústria aeroespacial – a lista é longa. Mas como um objeto do cotidiano? Não acredito nisso."


Fundador da 3D Print UK, empresa de impressão 3D, Nick Allen trabalha com sua equipe no sul de Londres, produzindo milhares de modelos para pessoas e clientes corporativos



Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/exageros-impressao-3d/

domingo, 26 de maio de 2013

Seu computador mais rápido em poucos minutos.

Poucas pessoas sabem, mas tudo que entramos na internet, coisas que mal abrimos, perfis das redes sociais de pessoas desconhecidas, ou até propagandas que só estão na página que você está visitando, são armazenadas no seu computador sem objetivo nenhum.

E todos esses 'arquivos' ficam no seu computador ocupando um espaço que você poderia usar de outra forma, o que deixa sua máquina mais lenta e com grandes problemas na maior parte do tempo.

Por isso nós do blog Aprenda e Conheça, vamos te passar 3 programas pra excluir tudo isso que você não usa do seu computador e te ajudar deixando ele o mais rápido possível!

1º programa - CCleaner
Abra o programa, escolha o que deve ser deletado (histórico, cookies, url's, etc) e clique em executar limpeza no canto direito, espere alguns minutos que pelo menos 30% será deletado já com esse programa.
download: http://www.baixaki.com.br/download/ccleaner.htm



























2º programa - Spybot
Em primeiro lugar você manda atualizar na última opção do canto esquerdo e depois você vai escolher a opção search AND destroy para começar a limpeza. Aguarde alguns minutos e tudo de prejudicial será deletado.
download: http://www.baixaki.com.br/download/spybot-search-destroy.htm

























3º programa - MalwareBytes
Ao abrir, escolher o item verificação completa e depois o botão verificar. Escolha todos os lugares que você deseja verificar e ele irá excluir um de cada vez até realizar a limpeza completa.
Obs: Esse programa pode ser o mais demorado. Ao escolher verificação completa ele irá varrer completamente o seu computador em torno de 30 minutos.
download: http://www.baixaki.com.br/download/malwarebytes-anti-malware.htm


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Tecnologia que avisa quando você exagera na bebida.

Dhairya Dand após um certo problema com bebidas, se trancou no laboratório do MIT e em três semanas inventou um cubo de gelo que muda de cor quando você começa a se embriagar. É como se fosse um semáforo. Primeiro drink, o cubo fica verde – liberado para beber. Começou a passar dos limites, o objeto fica amarelado. Já começou a falar bobeira, meio bêbado? Cubo vermelho. Sem mais cerveja pra você.


O funcionamento não parece assim tão complicado. O cientista colocou um acelerômetro no cubo, capaz de medir quantas vezes o copo é virado, e um cronômetro, para saber a velocidade com que você está bebendo. Com as duas informações, o cubo calcula o nível deembriaguez. E a luz de LED instalada lá dentro muda de cor de acordo com a sua situação alcoólica. Bebeu três drinks em meia hora? Luz vermelha! Tudo isso embrulhado num molde de geleia comestível, no formato de cubos de gelo.

Mas talvez você ignore o recado e continue bebendo... Bem, aí o sistema envia uma mensagem de celular para seus amigos mais próximos. “Os cubos se comunicam com o telefone via IR (infravermelho). Basta conectar um receptor móvel e personalizado de IR, na saída de áudio do smartphone, para receber o sinal”, explica Dand.

Seria essa uma nova publicidade para os donos chamarem seu público para as baladas? Ou uma perda de tempo para as pessoas que bebem e não estão nem aí? Assista o vídeo e tire suas conclusões.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Uma consulta de 10 segundos.

A mais recente novidade da área de saúde já chegou à sua versão final, estamos falando do
"Scanadu Scout". Para quem está perdido o aparelho é capaz de, em 10 segundo, medir 6 dados importantíssimos do seu corpo:

- Pressão do sangue

- Taxa de batimentos cardíacos

- Nível de stress

- Taxa respiratória

- Oximetria

- Temperatura


O dispositivo mostra um enorme potencial para se tornar um dos principais acessórios para diagnósticos simples, em um futuro próximo.
Entretanto, para quem pensa que por isso não será mais necessário ir ao médico se engana. Todas as informações são salvas no celular através de um aplicativo especial, para que o paciente possa levá-los até um médico. Basicamente, é como se você estivesse pulando a enrolação ao fazer uma consulta.
Para entender melhor veja o vídeo que foi divulgado hoje (22 de maio) pela empresa "Scanadu":

terça-feira, 21 de maio de 2013

Diriamos uma salvação?

Cansado de carregar seu celular e a bateria acabar em poucas horas?

Uma garota de apenas 18 anos apresentou um supercapacitador que se carrega completamente em poucos segundos na feira internacional de ciências e engenharia da Intel e ganhou, pelo projeto, o prêmio Jovem Cientista, junto com um cheque de 50 mil dólares.

Eesha Khare, de Saratoga (Califórnia), disse que a motivação para ela criar esse capacitador foi porque a bateria do seu celular sempre morre. Ela diz que seu projeto tem inúmeras vantagens sobre as baterias convencionais, porque aceita até dez vezes mais ciclos de recarga e por ser também flexível, permitindo seu uso em telas, tecidos e vestuários.




Na feira, o supercapacitador de Eesha foi utilizado para acender um LED, mas o projeto tem grande potencial para a indústria. Apesar de estar longe de uma aplicação comercial, o modelo que se carrega completamente em 30 segundos ajuda a pesquisa de novas tecnologias.

Baterias que se carregam em menos tempo e com a capacidade de aceitar até 10 mil ciclos de recarga podem livrar aparelhos e dispositivos por mais tempo da dependência elétrica.     Hoje, a duração de vida das baterias é um dos itens mais cruciais entre as características de um smartphone.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Criação da Epson promete concorrência ao Google Glass.

Durante o GoogleI/O, evento que ocorreu nos Estador Unidos nos dias 15 e 17 de Maio, a Epson anunciou sua nova criação, o Moverio, óculos que assim como o Google Glass, traz informações aos olhos dos usuários. Apesar de serem criações semelhantes, o Moverio se diferencia por apresentar essas informações diretamente na lente dos óculos, criando a impressão de que há uma tela de 80 polegadas diante dos olhos do usuário.

As imagens que podem ser visualizadas, contudo, apresentam transparência, o que permite usuários a enxergar objetos que estão em sua frente.

Os óculos conseguem apresentar informações em tempo real sobre objetos e pessoas que o usuário visualizar em sua frente, mas também permite acessar páginas da web e assistir a vídeos no YouTube. O controle dos vídeos é feito com movimentos da cabeça: para selecionar um deles, é necessário mover e manter a cabeça para cima ou para baixo, dependendo de onde o vídeo se encontra.

Segundo a Epson, o projeto em fase conceitual é focado para o uso corporativo, permitindo que o que esteja na frente de quem use o aparelho seja transmitido. Um ótimo exemplo de uso seria um médico que, ao visualizar um paciente com os óculos, enviaria as imagens em tempo real para um colega em qualquer parte do mundo para ter uma segunda opinião em algum caso.



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Pizzaria aposta em inovações e cria DVD´s que exalam cheiro de pizza.

Para promover a marca, a empresa Domino´s ( pizzaria) apostou em inovação e tecnologia e criou uma forma inédita de anunciar a marca.

A rede de pizzarias Domino´s contratou a empresa Artplan São Paulo para desenvolver uma campanha genial na qual DVD´s exalam cheiro de pizzas ao serem inseridos nos aparelhos de DVD. Isso ocorre pois o CD é revestido com uma pintura especial, que antes de ser inserido no aparelho de DVD, tem aparência monocromática e a medida que o aparelho esquenta o CD, a pintura aparece com um anúncio da pizzaria e ainda exala cheiro de pizza.

A criação da agência está circulando o mundo todo devido a qualidade e a inovação da ideia.



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Das telonas para os celulares.

  E quem diria que um dia os filmes, passados diariamente nos cinemas de todo o mundo viriam a ser assistidos por celulares e tablets?
  Atualmente em dia nos vemos tão presos a tecnologia, que quantas vezes faz desde a última que você foi ao cinema? 1, 2, 3 meses? Sem problemas... 


Um novo estúdio de cinema de Hollywood lança nesta quinta-feira um filme de terror, Haunting Melissa, como um aplicativo para tablets e smartphones, na tentativa de buscar "outras formas de contar uma história", explicou seu criador à AFP. "Queria procurar outras formas de contar uma história em sua estrutura e na forma de chegar ao público, de uma forma que utilizasse realmente a tecnologia que estes equipamentos tão poderosos têm", afirmou o diretor Neal Edelstein, produtor do thriller de David Lynch Cidade dos Sonhos (2001).

  O filme, um aplicativo para iPad e iPhone, disponibilizará os "capítulos" à medida que o usuário desbloquear os trechos já vistos. Haunting Melissa visa a atrair um público jovem que vai menos ao cinema e que tem uma vida social cada vez mais restrita às redes sociais e aos aparelhos eletrônicos, convencido de que "este novo aplicativo mudará a forma de distribuição de filmes para sempre".
Cada nova seção do filme será baixada em intervalos imprevisíveis e com durações diferentes para manter o suspense. No total, a fita seria mais longa do que um filme tradicional, mas sem chegar à duração de uma minissérie de TV, afirmou Edelstein, sem informar detalhes.


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Ciência e Tecnologia permitem o homem a "voar".

  Desde a criação do chamado "wingsuit", diversos físicos e cientistas trabalham no aprimoramento deste traje tão incrível. A roupa se trata de um macacão de material sintético, com ligações entre os braços e o corpo e entre as duas pernas, simulando asas.
  São essas ligações que permitem o indivíduo a se locomover no ar, com velocidade horizontal maior do que a velocidade vertical. A pessoa pode chegar a uma velocidade de mais de 160 km/h.
  Inicialmente esses trajes eram usados em saltos de paraquedas realizados de aviões, como vemos geralmente, porém a vontade de ir ao extremo do homem permitiu que fosse criada uma nova categoria do esporte, o chamado " voo de proximidade", onde o paraquedista salta de penhascos muitas vezes desconhecidos e voa beirando o penhasco enfrentando altos riscos de vida.
  O documentário abaixo mostra a equipe dos pioneiros nesse esporte, em uma super produção idealizada pela Red Bull.




terça-feira, 14 de maio de 2013

Google celebra 37 anos de clássico para Atari com jogo 'escondido'.

  O website de buscas Google escondeu um “jogo surpresa” em seu buscador de imagens como forma de comemorar os 37º aniversário do clássico “Breakout”, game lançado pela Atari em 1976.

  Da mesma forma como faz com os doodles interativos, os usuários podem jogar o clássico diretamente do navegador. Para encontrar o game “secreto”, basta acessar o Google e, na busca por imagens, digitar “atari breakout”

  Assim que a busca é efetuada, os resultados se transformam em linhas coloridas e, na base da tela, surge uma bolinha e uma barra, controlada pelo usuário utilizando as setas de teclado. O objetivo do game, inspirado no Pong, também lançado pela Atari em 1972, é quebrar todos os blocos no topo da tela, sem deixar que a bola passe pela barra.

  Após cinco tentativas, a pontuação é mostrada na tela, e, caso o usuário esteja conectado com sua conta Google, a marca pode ser compartilhada no Google+, rede social da companhia.



segunda-feira, 13 de maio de 2013

Os 10 maiores avanços tecnológicos de 2013, pelo MIT.

  A publicação do instituto, MIT Technology Review, elegeu as 10 principais descobertas do ano. De acordo com eles, o principal critério foi escolher “avanços que deem às pessoas novas maneiras de usar a tecnologia”. 
  Desde novas abordagens para uma tecnologia existente: caso dos relógios que mostram as mensagens de smartphones, até projetos experimentais como o chip que recupera a capacidade do cérebro de criar memórias, todos os itens apresentam soluções criativas para diferentes tipos de problemas, dos mais simples aos mais persistentes. A lista, porém, não os classifica em ordem de importância.

Painel solar mais eficiente


Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia estão desenvolvendo um dispositivo que produz duas vezes mais energia solar do que os painéis atuais. Enquanto os painéis comuns convertem menos de 20% da energia em eletricidade, o novo dispositivo teria eficiência de pelo menos 50%.

Mensagem que se autodestrói

Dois estudantes de Stanford, Evan Spiegel e Bobby Murphy criaram o Snapchat, um aplicativo de mensagens instantâneas no qual o usuário envia fotos e vídeos e decide por quanto tempo eles vão ficar disponíveis para quem os recebe. Depois de dez segundos ou menos, as imagens desaparecem para sempre.
Smartphone de pulso
O relógio se conecta via Bluetooth a iPhones e aparelhos que usam o sistema Android e mostra notificações, mensagens e outros dados simples em sua tela em preto e branco.



Redes elétricas poderosas

A empresa suíça ABB criou um dispositivo que pode resolver problemas técnicos: um disjuntor para sistemas em corrente contínua em alta tensão. Ele permite desconectar partes da rede que apresentam algum problema, enquanto o restante dela funciona normalmente.


Impressão 3D em escala industrial

O método de impressão 3D já é utilizado para a produção de algumas peças específicas, como implantes médicos e protótipos de plásticos para engenheiros e designers. A fabricação aditiva é vantajosa para empresas porque gasta menos material na hora de produzir as peças.


Robô industrial amigável

Rodney Brooks lançou no ano passado o Baxter, um robô que ajuda na linha de montagem. Ele tem braços flexíveis e uma tela de LCD com um rosto, que serve não só para deixa-lo mais "amigável", mas para indicar onde sua atenção está concentrada. Ele é capaz de perceber obstáculos e aproximação de pessoas, etc.

Microchip de memória

Neurocientistas de diversas universidades americanas criaram um microchip que restaura a capacidade do cérebro de produzir memórias de longo prazo (aquelas das quais nos lembramos por dias ou anos).


Monitoramento de epidemias pelo celular

Enviar mensagens de texto a pessoas que entram na zona de cobertura da torre de Kericho alertando sobre o uso de mosqueteiros. A estratégia ainda tem a vantagem de funcionar com diversos tipos de telefone, inclusive aqueles mais simples, que só fazem ligações e mandam mensagens.

Sequenciamento do DNA de fetos

Recentemente foram desenvolvidos testes capazes de detectar Síndrome de Down e algumas outras doenças cromossômicas em bebês ainda na barriga da mãe.Além de um grande avanço científico, especula-se que esta descoberta tenha grande potencial econômico, uma vez que a gravidez pode ser o maior campo de aplicação do sequenciamento de DNA.

Inteligência artificial

O aprendizado profundo (deep learning) é um dos principais avanços do ano para o MIT. Trata-se de um método de inteligência artificial mais avançado, que pode ser aplicado a diversas finalidades. A ideia principal é desenvolver um software que busca imitar a atividade dos neurônios do neocórtex, região do cérebro onde ocorre o pensamento.

O Carro Voador.

  A empresa americana, Terrafugia, com sede em Massachussets é a responsável pela novidade que vem dando no que falar. A nova investida da empresa é o TF-X, o novo veículo que é um misto de carro autônomo, avião e helicóptero.

  O veículo de fibra de carbono tem asas retráteis: elas ficam dobradas no solo e se abrem durante o voo. O carro decola verticalmente, utilizando hélices movidas a energia elétrica. No ar, as hélices se dobram.


                                                           Carro voador híbrido TF-X


Mas e para nós meros mortais, como aprender a voar? A Terrafugia afirma que um motorista comum não levaria mais de cinco horas para aprender a operar o automóvel, que pode ser operado ainda por um sistema de piloto automático.

  Antes do novo modelo aperfeiçoado foi criado outro que já está em estágio de produção na Terrafugia, o Transition. Tem dois assentos, quatro rodas e asas retráteis. Para decolar, o veículo precisa de uma reta de cerca de 520 m. A empresa diz também que precisa trabalhar para tornar a aterrissagem mais suave.


Carro voador Transition


sábado, 11 de maio de 2013

São Paulo com pontos de internet grátis em cada distrito a partir de outubro.




  A prefeitura de São Paulo lançou na sexta-feira um projeto que deverá instalar 120 pontos de Wi-Fi grátis em todas as regiões da cidade. Com o projeto Praças Digitais, cada distrito terá um ponto público de internet banda larga livre, instalado em locais com grande concentração de pessoas - como praças, terminais de passageiros, escolas, parques, centros de convivência ou vias públicas. O serviço começa a funcionar em outubro e a expectativa da administração municipal é de que a rede atenda mais de 190 mil usuários por mês.
  O projeto receberá investimentos de R$ 45 milhões, durante 36 meses de serviço. Cada usuário terá disponível 512 kbps de velocidade para uso de internet. A conexão, que também poderá ser utilizada por turistas, funcionará 24 horas e vai contemplar todos os tipos de uso da rede, como streaming, VoIP e vídeo. O modelo do serviço será licitado em julho a partir das sugestões apresentadas pela população.
  “Esta proposta parte de algumas premissas: a abrangência em todo o território da cidade de São Paulo, qualidade máxima de sinal e não ter restrições para o uso pleno e livre do novo serviço”, explicou o secretário municipal de Serviços, Simão Pedro.
  O objetivo da iniciativa é promover a inclusão digital e fomentar a ocupação e utilização pela população dos espaços públicos. No total, serão 23 pontos de acesso na região central, 36 na zona leste, 18 na zona norte, 26 na zona sul e 17 na zona oeste.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Google Earth permite viajar no tempo e ver alterações na Terra.

Google reuniu imagens de satélite desde 1984 para criar uma ferramenta que permite ver alterações na superfície do planeta.

O Google lançou nesta quinta-feira um nova funcionalidade do Earth que permite que o usuário viaje no tempo e veja as alterações pelas quais a superfície da Terra passou nos últimos anos. As fotos representam mais de 25 anos de imagens tiradas do espaço, reunidas em uma linha do tempo interativa, pela qual o usuário pode navegar.
Com a funcionalidade, é possível acompanhar fenômenos como o surgimento das ilhas arificiais em Dubai, a diminuição de geleiras no Alasca ou o desmatamento na Amazônia através do tempo.
As imagens foram coletadas como parte de uma missão conjunta da Nasa e do instituto americano U.S. Geological Survey (USGS) chamado Landsat. Os satélites vêm observando a Terra do espaço desde os anos 1970, com todas as imagens enviadas de volta ao planeta e arquivadas.
O Google começou a trabalhar em parceria com o USGS em 2009 para criar este arquivo e disponibilizar as imagens online. O motor do Google Earth vasculhou mais de 2 milhões de imagens em um total de 909 terabytes de dados para encontrar as fotos com melhor qualidade, descartando as que mostram nuvens, por exemplo, para todos os anos desde 1984 e para cada ponto na Terra. Essas imagens foram todas compiladas em fotos planetária de 1,78 terapixels cada, uma para cada ano desde 1984. A linha do tempo está disponível no site do Google Earth.
Flagras do Google Street:
Casal aos beijos é registrado no Google Street View



quinta-feira, 9 de maio de 2013

Publicidade digital mais uma vez é a a que mais cresce.


De acordo com a ZenithOptimedia, o investimento em publicidade no mundo já cresceu 4,6 no ano de 2013 e vem alcançando US$ 525 bilhões. Para 2014 a previsão é que cresca 5,2%.
Em 2012, a TV lidera a preferência dos anunciantes, seguida pelos jornais e tendo a internet em terceiro lugar. Segundo o estudo, a internet deverá passar para o segundo lugar, se consolidando como a segunda mais importante mídia na atração de investimentos, atrás apenas da televisão.
O mesmo estudo apontou que o Brasil vai superar o Reino Unido e se tornar o quinto maior mercado publicitário do mundo já em 2013.
No primeiro semestre de 2012 segundo uma pesquisa do Projeto Inter-meios, o faturamento com publicidade digital cresceu 18% em relação ao mesmo período do ano passado, somando uma aplicação de R$ 738,9 milhões em sites e portais.
A pesquisa Inter-Meios leva em conta anúncios displays de grande portais de notícia: desde banners tradicionais até vídeos publicitários como aqueles mostrados em poucos segundos antes dos vídeos de conteúdo do YouTube.
O resultado dessa pesquisa não é de certa forma objetivo, já que não leva em conta o investimento em estratégias de marketing digital muito utilizadas pela maior parte de dos sites em geral, como o SEO, os links patrocinados ou o e-mail marketing.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Impressora 3D e seu desconhecido futuro.

A impressora 3D revolucionou o mundo material, desde que surgiu espanta e até hoje ainda é desacreditada por muitos que pouco sabem o assunto.
Seus resultados vem sendo cada vez mais eficazes, e chegaram a diversas empresas e industrias que hoje criam produtos a partir dela. Mas o quanto ela influenciara o futuro? A resposta ainda é desconhecida, porém em alguns países a impressora já se tornou acessível para muita gente. Me pergunto se algum dia, ao invés de comprar uma bolsa Louis Vitton, seu arquivo nao será baixado em um diálogo entre a internet e a tal impressora. Se isso realmente acontecer, o consumidor passará a comprar somente o valor simbólico do produto, e o custo de produção não existirá. As influencias para a economia seriam brutais.
Enquanto isso ainda não existe nos surpreendemos com os produtos que prometem chegar ao mercado, como o primeiro carro impresso, o "Urbe". Seu motor híbrido, permite que use energia elétrica ou gasolina, e chega a percorrer 320 kms por galão de combustível (3,79 litros) na estrada.


Entretanto, a impressora também pode ser assustadora, em maio a empresa Defense Distributed publicou um vídeo onde mostra os testes dos primeiros disparos realizados pela primeira arma de fogo feita em impressora 3D.
A Liberator é fabricada em 16 partes, sendo que 15 delas foram elaboradas com a ajuda da impressora 3D Stratasys.
Além disso, a empresa também liberou em seu site o download dos arquivos para quem estiver interessado em imprimir uma arma em 3D.



Com isso podemos nos perguntar, se a tal impressora nao seria mais do que uma novidade, mas sim um risco a todos nós. E talvez até ao meio ambiente, já que permite a "criação" de matéria em tempos de hiperconsumo baseado no descarte.

Fontes:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI184459-17770,00-EMPRESAS+LANCAM+PRIMEIRO+CARRO+FEITO+POR+IMPRESSORA+D.html
http://impressao3dprinter.com.br/blog/2013/05/primeira-arma-impressa-em-3d-e-vista-em-acao/

terça-feira, 7 de maio de 2013

O Google Glass

O aparelho é uma das tecnologias mais aguardadas dos últimos anos e deve chegar ao mercado em 2014.
A Folha teve acesso a uma das 2.000 unidades da versão Explorer que a empresa começou a vender na última semana pelo equivalente a R$ 3.000. Só pôde comprar quem se registrou no Google I/O 2012, evento para desenvolvedores. Por enquanto, ainda está em fase de experimentação e com pouca conectividade on-line.
O Glass parece um par de óculos, mas sem as lentes e com um computador acoplado com câmera, microfone, tela e uma barra sensível ao toque que serve de navegador. O Google tem ensinado pessoalmente os novos compradores. Passei quase duas horas com dois funcionários entusiasmados que configuraram o aparelho e me ensinaram os primeiros passos.

Para ligá-lo, basta um gesto para trás com a cabeça ou um toque na barra. Na sequência, é só dizer o código mágico: "OK, Glass". E algumas opções surgem na tela: você gostaria de pesquisar algo no Google, tirar uma foto ou vídeo, fazer uma ligação? Tudo é ativado por voz ou com toques na barra. Há também um pequeno botão só para fotos e vídeos.
O Google domina o universo, pelo menos por enquanto. É preciso ter Gmail para a configuração, e amigos na rede social Google+ para compartilhar fotos ou vídeos. É preciso também um smartphone sempre à mão, conectado via Bluetooth, para receber e-mails marcados como importantes e ligações.
Para quem tem celular com sistema Android (do Google), dá para mandar mensagens em texto (ditando) e usar o aplicativo de navegação GPS com comando de voz, coisas que ainda não funcionam no iPhone, da Apple
Curiosidade: 


"Google: Glass pode causar "fadiga ocular ou dor de cabeça". A companhia diz que o Google Glass "não é para todos" e que pode causar desconforto como qualquer outros óculos.