A Folha teve acesso a uma das 2.000 unidades da versão Explorer que a empresa começou a vender na última semana pelo equivalente a R$ 3.000. Só pôde comprar quem se registrou no Google I/O 2012, evento para desenvolvedores. Por enquanto, ainda está em fase de experimentação e com pouca conectividade on-line.
O Glass parece um par de óculos, mas sem as lentes e com um computador acoplado com câmera, microfone, tela e uma barra sensível ao toque que serve de navegador. O Google tem ensinado pessoalmente os novos compradores. Passei quase duas horas com dois funcionários entusiasmados que configuraram o aparelho e me ensinaram os primeiros passos.
Para ligá-lo, basta um gesto para trás com a cabeça ou um toque na barra. Na sequência, é só dizer o código mágico: "OK, Glass". E algumas opções surgem na tela: você gostaria de pesquisar algo no Google, tirar uma foto ou vídeo, fazer uma ligação? Tudo é ativado por voz ou com toques na barra. Há também um pequeno botão só para fotos e vídeos.
O Google domina o universo, pelo menos por enquanto. É preciso ter Gmail para a configuração, e amigos na rede social Google+ para compartilhar fotos ou vídeos. É preciso também um smartphone sempre à mão, conectado via Bluetooth, para receber e-mails marcados como importantes e ligações.
Para quem tem celular com sistema Android (do Google), dá para mandar mensagens em texto (ditando) e usar o aplicativo de navegação GPS com comando de voz, coisas que ainda não funcionam no iPhone, da Apple
Curiosidade:
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/tec/2013/05/1273231-a-folha-testou-o-google-glass-veja-como-foi.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário