Seus resultados vem sendo cada vez mais eficazes, e chegaram a diversas empresas e industrias que hoje criam produtos a partir dela. Mas o quanto ela influenciara o futuro? A resposta ainda é desconhecida, porém em alguns países a impressora já se tornou acessível para muita gente. Me pergunto se algum dia, ao invés de comprar uma bolsa Louis Vitton, seu arquivo nao será baixado em um diálogo entre a internet e a tal impressora. Se isso realmente acontecer, o consumidor passará a comprar somente o valor simbólico do produto, e o custo de produção não existirá. As influencias para a economia seriam brutais.
Enquanto isso ainda não existe nos surpreendemos com os produtos que prometem chegar ao mercado, como o primeiro carro impresso, o "Urbe". Seu motor híbrido, permite que use energia elétrica ou gasolina, e chega a percorrer 320 kms por galão de combustível (3,79 litros) na estrada.
Entretanto, a impressora também pode ser assustadora, em maio a empresa Defense Distributed publicou um vídeo onde mostra os testes dos primeiros disparos realizados pela primeira arma de fogo feita em impressora 3D.
A Liberator é fabricada em 16 partes, sendo que 15 delas foram elaboradas com a ajuda da impressora 3D Stratasys.
Além disso, a empresa também liberou em seu site o download dos arquivos para quem estiver interessado em imprimir uma arma em 3D.
Com isso podemos nos perguntar, se a tal impressora nao seria mais do que uma novidade, mas sim um risco a todos nós. E talvez até ao meio ambiente, já que permite a "criação" de matéria em tempos de hiperconsumo baseado no descarte.
Fontes:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI184459-17770,00-EMPRESAS+LANCAM+PRIMEIRO+CARRO+FEITO+POR+IMPRESSORA+D.html
http://impressao3dprinter.com.br/blog/2013/05/primeira-arma-impressa-em-3d-e-vista-em-acao/
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